Entre 1523 e 1525, começaram a acontecer as mobilizações do campesinato alemão, de inicio em apoio ao cavaleiros e depois como um movimento autônomo. Os camponeses eram liderados por Thomas Münzer (c.1448-1525), porta-voz dos anabatistas e um dos seguidores mais radicais de Lutero. Percebendo que as propostas luteranas beneficiavam prioritariamente a aristocracia, Münzer rompeu com Lutero e estabeleceu sua própria doutrina, que pregava o fim da propriedade privada. Seus adeptos, principalmente camponeses e aprendizes das cidades, revoltaram-se contra o domínio da nobreza, dos sacerdotes e dos cidadãos mais ricos.
Na Alemanha Central, o moimento tornou-se tipicamente revolucionário, com os camponeses exigindo a abolição da servidão e a posse comunitária da terra. Lutero mais uma vez manifestou-se contrário ao movimento popular, condenado pblicamene Münzer e os camponeses. Thomas Münzer rebateu às acusações vindas do pastor, chamado Lutero de “Doutor Mentiroso”. Tropas militares financiadas pela alta nobreza reprimiram brutalmente o movimento camponês. O saldo da rebelião foi cem mil mortos, entre os quais Thomas Münzer, que morreu decapitado.
Na Alemanha Central, o moimento tornou-se tipicamente revolucionário, com os camponeses exigindo a abolição da servidão e a posse comunitária da terra. Lutero mais uma vez manifestou-se contrário ao movimento popular, condenado pblicamene Münzer e os camponeses. Thomas Münzer rebateu às acusações vindas do pastor, chamado Lutero de “Doutor Mentiroso”. Tropas militares financiadas pela alta nobreza reprimiram brutalmente o movimento camponês. O saldo da rebelião foi cem mil mortos, entre os quais Thomas Münzer, que morreu decapitado.